domingo, julho 27, 2008

De todas as mortes possíveis (acredite, são muitas) a da mente é a pior.

Não faz sentido um corpo sem alma, que apenas responde por instintos, obedece cegamente, vive por viver, seja por não ter mais opções, por com tudo discordar ou nada rejeitar.

Não faz sentido o pensamento sem a possibilidade de ação, amor sem comprometimento, desespero sem medo, a esperança sem a persistência.

Poderia me perder em citações de dualidades complementares, mas sempre me intrigou os dizeres: 'a falta da verdade corresponde a uma mentira'. Até que ponto isso se confirma?

Acredito que através de um jogo de palavras essa frase se adequa ao ponto que quero chegar, mas é clara que quais palavras devem ser usadas para essa trama, são extremamente únicas dependendo somente da personalidade de cada pessoa.

E aqui deixo minha impressão, admito que fiz das palavras de Veríssimo as minhas, e que mais de uma ou duas palavras se fizeram necessárias, mas em resumo, é tudo que por agora quero dizer:

"Pros erros há perdão; pros fracassos, chance; pros amores impossíveis, tempo. De nada adianta cercar um coração vazio ou economizar alma. Não deixe que a saudade sufoque, que a rotina acomode, que o medo impeça de tentar. Desconfie do destino e acredite em você. Gaste mais horas realizando que sonhando, fazendo que planejando, vivendo que esperando, porque embora quem quase morre esteja vivo, quem quase vive já morreu." Luis Fernando Veríssimo

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