sexta-feira, janeiro 26, 2007

Quebra-Cabeça! (decifre se puder)

E qual é a verdadeira importância? De tudo isso ao nosso redor? Qual a verdadeira importância? Das pessoas que estão do nosso lado? Mas será que elas estão do nosso lado? Ou simplesmente estão na nossa frente, ou pior estarão elas em sentido oposto? O choque parece praticamente inevitável...
E a dor que sentimos? Qual será sua verdadeira importância? São angustias e remorsos, são todas aquelas palavras que esquecemos de dizer e que agora retornam fatalmente...
E será que realmente somos nós quem escolhemos o mundo que nos circunda? É impressionante as surpresas que temos, é tudo tão inédito, tão desavisado, é tão incrível como nos cobram o que ninguém sabe...
Mas somos seres humanos, seres em busca de perfeição, por isso é inadmissível a ignorância. Colocar-se em um pedestal sempre é fundamental.
Mas enfim... Quem devem ser os escolhidos para ficar do nosso lado? Deveríamos saber? Deveríamos escolher? A dúvida sempre leva a resposta correta... Mas nós não somos corretos... Talvez sejamos os seres mais errados existentes, pensamos tanto, para tão pouco, e esquecemos o que realmente é importante: O relacionamento entre nós mesmos. Lógico não é? Senão não haveria tantos de nós.
Nós... É engraçado não? Pensar assim... Temos tantas características individualistas, presamos tanto pela personalidade, mas sempre usamos “nós” quando queremos na realidade usar “eu”... E será que “eu” tenho alguma importância? Pelo menos para “nós” não... Mesmo tendo “nós” como elemento fundamental de “eu”...
Quem deveria ser os “eu” ao lado de “nós”? É uma pergunta realmente desconfortável... Afinal “eu” é tão importante para “nós”. TODOS os “eu” são tão importantes para “nós”... Será que é tão difícil escolher “eu”? De novo... O ego humano atrapalha a pergunta... Correção: Quem deveriam ser “nós” para fazer parte de “eu”?
Enfim a verdadeira pergunta... Sem resposta suponho... Mas se “nós” repararmos bem, é simples ver os escolhidos: os “eu” que mesmo antes de “nós” se perguntar quais “eu” deveriam escolher, já haviam escolhido “nós”...
Mesmo assim, “nós” continua a ignorar “eu”, mesmo sabendo que “eu” faz parte de “nós”, que “eu” foi importante, que é importante...
Seria muito complicado parar de pensar como “nós” e passar a pensar como o “eu”?
E qual a verdadeira importância disso? Confuso... Muito confuso... Entender talvez seja mais complicado que a confusão, afinal, confusão se identifica...

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